30 de março de 2010

Lutero!! The Man..



LUTERO!

Sou fã desse cara! Isso som é revolução! Fazer o que ele fez? Só pra quem tem coragem!!

Foi totalmente contra o sistema da época! Levantou-se como homem de Deus e bateu de frente com a mentira, a hipocrisia e mostrou a verdade!
Mostrou a Bíblia, mostrou a verdade!
Ele foi perseguido, teve que se esconder e sua vida nunca mais foi a mesma.
Mas ele perseverou e se hoje existem as igrejas Protestantes Evangélicas, temos que agradecer a Deus por Martin Luther!



E voce? quer mesmo revolucionar?!
Não está satisfeito com o que voce está vendo?

ENTÃO AJA! Faça alguma coisa!

Todos esses Homens que revolucionaram também passaram por problemas e foram contestados com o que fizeram! Foram perseguidos, açoitados, massacrados, perseguição Psicológica e física..

Tudo para que? Para levar o Evangelho e cumprir a vontade perfeita de Deus!

Jovem! Não acredite em tudo que lhe falam, veja se há embasamento Bíblico, veja se há verdade, se há comprometimento!
Vivemos momentos difíceis..

O Cristianismo verdadeiro está cada vez mais banalizado. Cristianismo verdadeiro é cruz! É renúncia! É auto-negação!


Cristão radicais não são aqueles que pulam em shows ou participem das chamadas Marcha para Jesus. Cristão radicais são aqueles que são capazes que dar o próprio sangue pela causa de Cristo. Que querem levar o Evangelho sem ficar famoso ou ter a mídia em cima deles, ele querem ganhar os Muçulmanos, a China, a Coréia do Norte, a Amazônia, os pobres, prostitutas e pessoas que não tem valor pra a sociedade e que muitas vezes são desprezados pela própria igreja.


Medite no que disse Paul Washer:


"Se voce quiser avivamento, veja se seus joelhos estão sangrando"


Um Abraço,

Em Cristo!

27 de março de 2010

Ta ficando quente!


Aquecimento Global, com certeza algo que cristãos tem que estar comprometidos! 
Muito, mas muito está sendo e já foi falado sobre esse tema, como água, Dengue, HIV, Drogas e tantos outros. Palestras na escola, faculdade, emprego...Enfim, estamos “careca de saber disso”, o que é bom.

Está em cartaz nos cinemas 2012: O ano da profecia! Baseado em uma profecia Maia, que relata que muita coisa pode mudar em Dezembro de 2012. Muitos acreditam que será o provável Apocalipse!

Claro que nós cristãos não cremos nisso, até porque Jesus deixou bem claro que não saberíamos o dia e nem a hora de sua vinda. (Mateus 24.36)
Mas observando bem o panorama mundial de meio-ambiente, científico e até mesmo político, creio que não estamos muito longe disso não.
Está tudo muito mudado. Pare para conversar com pessoas idosas, principalmente aqueles que trabalharam com agricultura e pesca. Eles sempre sabiam quando ia chover e quando ia dar sol. Veja se hoje eles acertam na previsão do tempo...
Dias extremamente quentes e dias demasiados frio, não há mais uma regularidade se tratando de clima.

Tratando-se de fim de mundo, obviamente que sempre há erro da comunidade científica quando esse assunto é abordado. Pois tantos em relatos como em Filmes, é especulado que o mundo se acabará em água, e o Senhor deixou bem claro que a próxima seria em fogo, conforme 2 Pedro 3.7 “Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios”.
Falando de fogo, com esse calorão todo, não parece que tudo indica para isso?!...

Mas o que nós cristãos temos a ver com tudo isso?

Mesmo que tudo se encaminha para isso, é nosso dever proteger e defender a criação do Senhor!

Obviamente que você não vai organizar uma manifestação indecente ou imprópria até porque isso não compete para cristãos, mas de modo firme e atuante combater atitudes que não são as mais ecológicas possíveis..
Não apóie políticos que só visam o crescimento desenfreado e deixa de lado o meio-ambiente e ações de preservação a natureza. É dever do Cristão proteger aquilo que Deus criou. Pense que:

- e se Jesus demorar mais 100 anos?!

Como vai estar nossa amada terra e tão querido Brasil?

Será preciso outro furacão Catarina, (para nós aqui no sul) ou um Tsunami na Ásia ou o Katrina nos EUA para que nos assustemos de novo e vermos que a coisa é séria..

Recicle, ande de bike, alertem os outros..

Faça sua parte ambiental no Reino de Deus!

Proteja aquilo que Ele dedicou-se a fazer com tanto carinho!


Um abraço!

18 de março de 2010

Obama diz que planos de Israel não contribuem para paz





O presidente norte-americano, Barack Obama, disse nesta quarta-feira que os planos israelenses de construir mais residências em Jerusalém Oriental não contribuem para o processo de paz no Oriente Médio, mas afirmou que o problema não significa uma crise com um dos mais próximos aliados dos Estados Unidos.
"Israel é um dos nossos aliados mais próximos, e nós e a população israelense temos uma ligação especial que não vai desaparecer", disse Obama em entrevista a um programa da rede Fox News.
"Mas amigos vão discordar de vez em quando", afirmou. Israel provocou um desconforto no governo Obama na semana passada quando anunciou durante uma visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, que planejava construir 1.600 casas para judeus perto de Jerusalém Oriental, irritando os palestinos

16 de março de 2010

Ainda sou do Tempo

O texto, que tem como título Ainda sou do tempo, é de autoria de um pastor batista e retrata a realidade da igreja evangélica brasileira.



AINDA SOU DO TEMPO

Ainda sou do tempo em que ser crente era motivo de críticas e perseguições. Nós não éramos muitos, e geralmente éramos considerados ignorantes, analfabetos, massa de manobra ou gente de segunda categoria. Os colegas da escola nos marginalizavam. Os patrões zombavam de nós. A sociedade criticava um povo que cria num Deus moral, ético, decente, que fazia de seus seguidores pessoas diferentes, amorosas, verdadeiras e puras. Não era fácil. Mas nós sobrevivemos e vencemos. Sinto falta daquela perseguição, pois ela denunciava que a nossa luz era de qualidade, e ofuscava a visão conturbada de quem não era liberto. E, por causa dessa luz, muitos incrédulos foram conduzidos ao arrependimento e à salvação. Mas hoje é diferente.


Ainda sou do tempo em que os crentes não tinham imagens em suas casas, em seus carros ou como adereços de seus corpos. Nós não tatuávamos os nossos corpos e nem colocávamos "piercings" em nossa pele. Críamos que os nossos corpos eram sacrifícios ao Senhor, e que não nos era lícito maculá-los com os sinais de um mundo decadente, um deus mundano e uma cultura corrompida. Dizíamos que tatuar o corpo era pecado. Não tínhamos objetos de culto em nossas igrejas. Aliás, esse era um de nossos diferenciais: nós éramos aqueles que não admitiam imagens em lugar algum. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que pornografia era pecado. Nós não considerávamos fotos eróticas ou filmes pornô um "trabalho profissional", mas uma prostituição do próprio corpo e uma corrupção moral. Ao nos convertermos, convertíamos também os nossos olhos, e abandonávamos as revistas pornográficas, os cinemas de prostituição e os teatros corrompidos. Os que eram adúlteros se arrependiam e pagavam o preço do que fizeram, e começavam vida nova. Os promíscuos mudavam seu comportamento e tornavam-se santos em todo o seu procedimento. Nós, os adolescentes, deixávamos os namoros e os relacionamentos orientados pelos filmes mundanos, e primávamos por ser como José do Egito, que foi puro, ou o apóstolo Paulo, que foi decente. Mas hoje é diferente.


Ainda sou do tempo em que nos vestíamos adequadamente para o culto. Aliás, além do nosso testemunho moral, nós nos identificávamos pelas roupas. Se pentecostais, usávamos roupas sociais bastante formais, e éramos conhecidos aonde quer que íamos, pois ninguém mais se vestia tão formalmente assim em pleno domingo à tarde. Se de outras denominações, como eu, não chegávamos a esse extremo, mas nos trajávamos socialmente, com o melhor que tínhamos, dentro de nossas possibilidades, porque críamos que, se íamos prestar um culto a Deus, a ocasião nos exigia o melhor, e buscávamos dar o melhor para Deus. Era a famosa "roupa de missa", "roupa de igreja". Mesmo pobres, tínhamos o melhor para Deus. E sempre algo decente: camisas sociais, calças bem passadas, um sapato melhor conservado, um blaizer ou uma blusa bem alinhada. As mulheres usavam seus melhores vestidos, suas melhores saias e seus conjuntos mais femininos. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nossos hinos falavam de Cristo e da salvação. Cantávamos muito, e nossas músicas não eram tão complexas como as de hoje. Mas todos acabávamos por decorá-las. Suas mensagens eram simples e evangelísticas: "foi na cruz, foi na cruz", "andam procurando a razão de viver"; "Porque Ele vive, posso crer no amanhã", "Feliz serás, jamais verás tua vida em pranto se findar", "O Senhor da ceifa está chamando"; "Jesus, Senhor, me achego a ti", "Santo Espírito, enche a minha vida", "Foi Cristo quem me salvou, quebrou as cadeias e me libertou", etc. Não copiávamos os "hits" estrangeiros, ou as danças mundanas, mas buscávamos algo clássico, alegre, porém, solene. E dançar o louvor? Jamais! Não ousávamos, nem queríamos; nunca soubéramos que o louvor era "dançante"; as danças deixamos em nossas velhas vidas mundanas. Porém, mesmo não as tendo, éramos alegres e motivados. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que as denominações e igrejas tinham personalidade. As denominações eram poucas e bastante homogêneas. Sabíamos que a Assembléia de Deus era pentecostal e usava indumentária formal; os presbiterianos eram os melhores coristas que existiam; os adventistas tinham uma fé estranha, numa profetisa semi-contemporânea, mas tinham os melhores quartetos masculinos; os melhores solistas eram batistas, etc. Nossas liturgias eram bastante diferentes: os conservadores eram formais, seus cultos silenciosos, enquanto um orava, os outros diziam amém. Já os pentecostais oravam todos ao mesmo tempo e cantavam a Harpa Cristã. Nós nos considerávamos irmãos, não há dúvida. Mas tínhamos personalidade. Hoje tudo é diferente.

E eu não sou velho! Isso tudo não tem 26 anos ainda! Na década de 80 ser crente era ser assim! Meu Deus, como o mundo mudou! Como a chamada Igreja Evangélica se deteriorou! Hoje eu sinto vergonha de ser considerado evangélico!


Hoje é moda ser crente, ou melhor, "gospel". Você é artista pornô, mas é crente. Você é do forró pé-de-serra, mas é crente. Você é ladrão, mas é crente. Você é homossexual assumido, mas é crente. Não importa a profissão, o comportamento, a moral, a índole, ser crente é apenas um detalhe. Aliás, dá cartaz ser crente: hoje muitos cantores "viram crentes" pra vender seus CD's encalhados, pois o "povo de Deus" compra qualquer coisa. Não há diferença entre o santo e o profano, o consagrado e o amaldiçoado, o lícito e o proibido, o justo e o injusto. Qualquer coisa serve. O púlpito pode ser uma prancha de surf, uma cama de motel ou um palanque eleitoral; a forma não importa. Ser crente é apenas um detalhe, uma simples nomencalatura religiosa.

Hoje os crentes tatuam as suas peles, mesmo sabendo que a Bíblia condena o uso de símbolos e marcas no corpo de quem se consagra a Deus. Criamos nossos próprios símbolos, nossos próprios estigmas e nossas próprias tribos. Hoje há denominações que dão opções de símbolos para que seus jovens se tatuem. O "piercing" deixou de ser pecado, e passou a ser "fashion", e está pendurado na pele flácida de roqueiros evangélicos e "levitas" das igrejas, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus libertador. Mulheres há que enchem seus umbigos e outras partes de pequenas ferragens, repletas de vaidade e erotismo mundano, destruindo, assim, qualquer padrão cristão de consagração corporal. Meninos tingem seus cabelos de laranja, e mocinhas destróem seus rostos com produtos, pois agora todo mundo faz, e "Deus não olha a aparência". (Ainda bem, pois se olhasse, teria ânsia de vômito...)

Hoje ir à igreja é como ir ao mercado ou às barracas de feira e de artesanato: um evento efêmero, informal, meramente turístico. Não há mais cuidado algum no trajo cultuante. Rapazes vão de bermudas, calções (e, pasmem os senhores, de sungas!), até sem camisa, porque Deus não é "bitolado, babaca ou retrógrado". Garotas usam suas mini-saias dos "rebeldes" e exibem umbigos cheios de "piercings", estrelinhas e purpurinas pingando dos cabelos e roupas, numa passarela contínua do modismo eclesiástico. Se alguém ainda vai modestamente ao culto, seja jovem, seja velho, ou é "novo convertido", ou é "beato". É típico encontrarmos pastores dizendo aos "engravatados": "Pra que isso, irmão? Vai fazer exame laboratorial?" E, continuamente, vão demolindo qualquer alicerce de reverência e solenidade para o ato do culto.

Hoje as nossas músicas pouco falam de Cristo. Somos bitolados por um amontoado de "glórias", "aleluias", "no trono", "te exaltamos", "o teu poder", etc. Misturamos essas expressões, colocamos uma pitada de emoções, imitamos os ícones dos megaeventos de louvores, e gravamos o nosso próprio cd, que, de diferente, tem a capa e o timbre de algumas vozes, talvez alguns instrumentos, mas, no mais, não passam de cópias das cópias das cópias. E Jesus? Ah, quase nunca o mencionamos, e, quando o fazemos, não apresentamos qualquer noção do que Ele é ou representa para o nosso louvor. Não falamos mais que Ele é o caminho, a verdade e avida, não o apresentamos como Senhor e Salvador, não informamos ao ouvinte o que se deve fazer para tê-lo no coração, apenas citamos seu nome ou dizemos um aleluia para ele.


Hoje, entrar em uma igreja é como ter entrado em todas: é tudo igual. O mesmo sistema, as mesmas cantorias, a seqüência de eventos, os rituais emocionais, as pregações da prosperidade, de libertação de maldições ou de mega-sonhos "de Deus" (como se Deus precisasse sonhar, como se fosse impotente ou dependente da vontade humana). Transformamos nossas igrejas em filiais de uma matriz que não sabemos nem aonde fica, mas que se representa nas comunidades da moda. Não há mais corais, não há mais solistas, não há mais escolas dominicais fortes, não há mais denominações com características sólidas, não há mais nada. Tudo é a mesma coisa: uma hora e meia de "louvor", meia hora de "ofertas" e quinze minutos de "pregação", ou meia hora de "palavra profética e apostólica". Que desgraça!
Hoje trouxemos os ídolos de volta aos templos: são castiçais, bandeiras de Israel, candelabros, reproduções de peças do tabernáculo do velho testamento, bugigangas e quinquilharias que vendemos, similares aos escapulários católicos que tanto criticávamos. Hoje não nos atemos a uma cruz sem Cristo, simbólica apenas. Hoje temos anjinhos, Moisés abrindo o Mar Vermelho, Cristo no sermão da Montanha. O que nos falta ainda? Nossas bíblias, para serem boas, têm que ser do "Pastor fulano", com dicas de moda, culinária, negócios e guia turístico. Hoje temos bíblias para mulheres, para homens, para crianças, para jovens, para velhos, só falta inventarmos a bíblia gay, a bíblia erótica, a bíblia do ladrão, a bíblia do desviado. Bíblias puras não prestam mais. E, mesmo tendo essas bíblias direcionadas, QUASE NINGUÉM AS LÊ! Trazemos rosas para consagrar, rosas murchas para abençoar e virar incenso em casa, sal groso para purificar, arruda para encantar, folhas de oliveira de Israel e água do Rio Jordão (Tietê?) para abençoar, vara de Arão, de Moisés, e sabe lá de quem mais! Voltamos às origens idólatras! Parece o povo de Israel, que, ao morrer um rei justo, emporcalhavam o país com suas idolatrias e prostitutas cultuais. E se alguém ousa ser autêntico, é taxado de retrógrado. Com isso, surgem os terríveis fundamentalistas, que abominam tudo, ou os neopentecostais, que são capazes de transformar a igreja num circo, fazendo o povo rir sem parar ou grunir como animais.

Meu Deus, o que será daqui há alguns anos? Será que teremos que inventar um nome novo para ser evangélico à moda antiga? Parece que batista, assembleiano, presbiteriano, luterano ou metodista não define muita coisa mais! Será que ainda haverá púlpitos que prestem, pastores que pastoreiem, louvores que louvem a Deus? Será que seremos obrigados a usar "piercing" para nos filiarmos a alguma igreja? Será que nossos cultos serão naturistas? Será que ainda haverá Deus em nosso sistema religioso?


É CLARO QUE HÁ EXCEÇÕES! E eu bendigo a Deus porque tenho lutado para ser uma dessas exceções. É claro que o meu querido leitor, pastor, louvador, membro de igreja, missionário, também tem buscado ser exceção. Mas eu não podia deixar de denunciar essa bagunça toda, esse frenesi maligno, esse fogo estranho no altar de Deus! Quando vejo colegas cuspindo no povo, para abençoá-los, quando vejo pastores dizendo ao Espírito Santo "pega! pega! pega!", como se fosse um cachorrinho, quando vejo pastores arrancando miúdos de boi da barriga dos incautos doentes que a eles se submetem, quando vejo um evangelho podre arrastando milhões, quando vejo colegas cobrando dez mil reais mais o hotel, ou metade da oferta da noite, para pregar o evangelho, então eu me humilho diante de Deus, e digo: "Senhor, me proteja, não me deixa ser assim!"

Que Deus tenha piedade de nós.

Wagner Antonio de AraújoIgreja Batista Boas Novas de Osasco, SP
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3 de março de 2010

Olá Pessoal!

Quero desculpar-me pois o Blog não está sendo atualizado frequentemente por motivos técnicos. Mas já está sendo tomada iniciativas para melhora-lo ainda mais.

Logo ele será atualizado, com bastantes novidades!



Muito Obrigado pela compreensão de todos!

Em Cristo, Isaque Fermiano

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